Wednesday, February 4, 2015

Tuesday, February 3, 2015

reflexão

E esse ponto de virada da intencionalidade negativa para a intencionalidade positiva não é algo pelo qual você passa facilmente. Não quero criar uma crença em você a respeito disso. Estou fazendo uma leitura objetiva da realidade. Porque existe todo um comprometimento com a negatividade, mas a única maneira que a entidade consegue sentir prazer é em ser rejeitada, é em rejeitar Dependendo da dimensão da identificação, ela tenta. Eu vejo alguns tentando, com tudo que podem, se mover em direção a uma relação positiva, de amor, de aconchego, mas o tesão está lá na miséria.
Como é que quebra esse pacto com o mal? Conhecendo o contrato. Admitindo que foi você quem o assinou. Fez a procuração com o capeta e renova a procuração de tempos em tempos. É assim! (risos) Enquanto não reconhecer isso e não tiver coragem de rasgar o contrato, você está à mercê dessas forças. E quando começa a querer descobrir: “Ah, então quer dizer que tem um contrato e eu assinei o contrato?”, você começa a descobrir e a querer rasgar o contrato. Você tem que saber que a outra parte vai reclamar. Ainda mais ela, que se acostumou a trabalhar para você, se alimentar do seu pagamento. E seu pagamento é energia vital; você paga com vida, você paga com a sua alegria, com a sua liberdade, com a sua atenção. Então, nessa hora tem uma briga boa! Você tem que ter bons advogados (risos), bons seguranças, ou seja, firmeza na oração, pedir ajuda para os céus para te ajudar a vencer essa prova, firmeza no seu sadhana, firmeza na sua meditação. Mas nesse caso, especialmente na oração mesmo, é evocar o Eu divino que te habita para não te deixar cair mais uma vez nessa armadilha da natureza inferior.
E tem um tempo para isso. Em cada um isso age de um jeito, alguns vão precisar de semanas, outros meses, outros anos, outros algumas vidas para conseguir completar essa mudança de eixo, da intencionalidade negativa para a intencionalidade positiva, poder sustentar o coração aberto e aprender a não dar ouvidos ao mal dentro de você. Você até reconhece os convites, mas não os atende, até que chega uma hora em que não recebe mais convites. “Não tentarás o Senhor teu Deus. Não tentarás o senhor teu Deus.” Se puder dizer de verdade, o mal não te tenta mais.
Perceba como é importante conhecer o mal para não ser dominado por ele. Você deixa de temer o mal quando o conhece. E um dos aspectos mais difíceis do mal a ser compreendido, e consequentemente não temido, é, precisamente, o próprio medo. Não é a toa que é a oitava matriz do eu inferior; acima dele só está a mentira, que é o esquecimento de si mesmo.

A vida como ela é


Monday, February 2, 2015

educação

Recebemos uma educação focada na guerra. A criança é ensinada desde cedo a ganhar dinheiro, mas não a ser feliz. Não há nada de errado em ensinar a criança a ganhar dinheiro, mas há um equívoco quando ensinamos que a criança que a felicidade está em ganhar dinheiro. O dinheiro é uma energia que pode construir, mas que pode destruir também. A criança precisa aprender a lidar com essa energia, mas nós não estamos ensinando essa criança a lidar com essa energia, estamos ensinando essa criança a acumular essa energia fazendo acreditar que se ela tiver essa energia ela vai ser feliz. Isso não é verdade. Sabemos que a felicidade não está relacionada com o que você tem ou deixa de ter. Isso faz com que tenhamos um sistema político completamente corrupto, faz com que tenhamos um sistema de saúde focado na doença e não na saúde, faz com que tenhamos um sistema global de comunicação focado na destruição.
tua ausência fazendo silêncio em todo lugar