atualização

Faz tempo que não escrevo. E muita coisa aconteceu nesse tempo. Parece que esse blog começou a perder o sentido. Comecei a escrever porque estava morando em Los Angeles e queria matar um pouco da saudade da minha família e amigos que queriam saber como eu estava. Nunca divulguei esse blog porque ele era algo muito íntimo e pessoal. Minha mãe acabou fazendo o favor de divulgá-lo na página do Colégio Progresso o que acarretou uma série de acessos por dia. Por outro lado não me sinto tão à vontade de escrever, sabendo que tantas pessoas me lêem.
No fim, acabei vindo morar no Brasil novamente, principalmente pelo falecimento do meu pai. Minha vida mudou muito em menos de um mês. Estou aprendendo muito com tudo isso, assumi ainda mais os negócios da minha família e isso tem sido um grande desafio para mim. Não sei, honestamente qual será o futuro desse blog. Enquanto vou tendo paciência, vou escrevendo.
Um beijo, aqueles que acessam aqui querendo ter notícias minhas. Vou bem, muito bem.

Emocionante

Segure as lágrimas.

Pausa

Algumas coisas estavam mais difíceis que o normal mas ela tinha decidido não sofrer. Cuidar de si e da alegria de viver. E assim que ia ser.
Naturalmente a alegria e a felicidade iam voltar e se instalariam no coração dela.

o primeiro

Depois de 28 anos ela teve o primeiro namorado. O primeiro "Eu te amo" de uma boca masculina, o primeiro homem a andar de mãos dadas e aprensentá-la como "minha namorada". Ninguém acreditava quando ela dizia que ele era o primeiro, muito menos ele. Talvez até hoje ele ainda pense que ela estava mentindo. Mas ela sabia que não estava, e os olhos dela não mentiam.

Um aperto

Um dia ele virou para mim e disse que sua infância e adolescência tinha sido muito difícil e sofrida. Muitas vezes ele sentia um aperto no coração que parecia que alguém estava segurando seu coração forte. Perguntou se eu já tinha sentido isso. Eu com a minha inocente e pureza da vida, disse que não. E não tinha mesmo.
Mas depois dessa conversa essa mãozinha insiste em tentar apertar meu coraçãozinho e eu finjo que não dou bola para ela, finjo que ela me abraça devagarinho e me faz carinho...
Depois de um tempo a gente aprende a não enxergar algumas coisas, assim é a vida.