Um dia ele virou para mim e disse que sua infância e adolescência tinha sido muito difícil e sofrida. Muitas vezes ele sentia um aperto no coração que parecia que alguém estava segurando seu coração forte. Perguntou se eu já tinha sentido isso. Eu com a minha inocente e pureza da vida, disse que não. E não tinha mesmo.
Mas depois dessa conversa essa mãozinha insiste em tentar apertar meu coraçãozinho e eu finjo que não dou bola para ela, finjo que ela me abraça devagarinho e me faz carinho...
Depois de um tempo a gente aprende a não enxergar algumas coisas, assim é a vida.
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